sexta, 19 de abril de 2024
17/01/2013 00:00

Volume de vendas continuou subindo no Estado em novembro


O
comércio catarinense registrou variação de 1,2 % no volume de vendas e 3,3% na
receita nominal no mês de novembro de 2012, em comparação com o mês anterior e o
ajuste sazonal. É o que revelam os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC),
realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) –
acompanha a movimentação do setor no Brasil.


na variação mensal comparada ao mesmo mês do ano anterior (2011), o resultado
foi de 7,3% de aumento para o volume de vendas e 11,4% para a receita nominal.
Na variação acumulada do ano (janeiro a novembro) e variação acumulada nos 12
meses, o volume de vendas apresentou, respectivamente, 7,6% e 7,9% de
crescimento. Tendo o mesmo período de referência, a receita nominal apresentou,
respectivamente, variação de 10,8% e 11,2%.

Diante
destes números, calcula-se que as vendas do comércio de Santa Catarina devem ter
crescido acima dos 7% no ano, baseado na expansão da renda e do crédito que
continuou ocorrendo em 2012 e também na recuperação da capacidade de
endividamento das famílias, indicador observado, principalmente, a partir do
último trimestre do ano passado.

Desempenho nacional do
comércio

Na
análise nacional, o comércio varejista cresceu, no penúltimo mês de 2012, em
0,3% no volume de vendas e 0,8% na receita nominal, em comparação com outubro.
Os resultados expressam o sexto mês consecutivo de crescimento do volume e o
nono mês com elevação da receita.

Atividades
pesquisadas

Das
10 atividades que compõe a pesquisa nacional, cinco tiveram variação positiva no
volume de vendas: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,2%), tecidos,
vestuário e calçados (2,1%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios
e fumo (0,6%); artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos (0,6%); livros,
jornais, revista e papelaria (0,1%). As com variação negativa: Móveis e
eletrodomésticos (-0,2%); material de construção (-0,9%); combustíveis e
lubrificantes (-1,5%); veículos, motos, partes e peças (-5,0%); equipamento de
escritório, informática e comunicação (-11,4%).




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