quinta, 18 de abril de 2024
17/04/2024

Fampesc e Sebrae lançam parceria para aumentar a competitividade empresarial


A Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedor Individual de Santa Catarina (Fampesc) e o Sebrae/SC acabam de lançar o Edital de Fomento às Ampes (EFAMPE 2024), com o objetivo de aportar recursos nas micro e pequenas empresas participantes dos núcleos setoriais ou associadas ao Sistema Fampesc. As inscrições foram abertas nesta terça-feira (16) e vão até 16 de junho.

A meta é aumentar a competitividade empresarial, por meio de três eixos:

Produtividade: desenvolvimento de ações que permitam o aumento da eficiência do processo produtivo das empresas.
Gestão empresarial: cursos ou consultorias nas áreas de gestão (estratégias, marketing e vendas, financeiro, processos e pessoas), visando potencializar os resultados das empresas.
Acesso ao mercado: visitas técnicas ou participação de feiras.

Para ter acesso ao EFAMPE, os empresários devem apresentar o seu pedido para a associação de sua cidade ou região. Após analisado, caso seja aprovado, a parceria da Fampesc com o Sebrae/SC garante um subsídio de 50% do valor total. A outra metade ainda pode ser parcelada. Todas as regras de funcionamento já estão nas associações do Sistema Fampesc.

“Esta é mais uma oportunidade que a Fampesc e o Sebrae oferecem para melhorar concretamente as atividades dos pequenos negócios, em benefício do segmento que mais gera emprego e desenvolvimento local e nacional”, enfatizou a presidente da Federação, Rosi Dedekind.

“O EFAMPE é uma maneira de fomentador muitas empresas, melhorado o ambiente empresarial, através da capacitação, gestão e o atendimento dos empresários, pois o fortalecimento do empresário acarretará em fortalecimento da sua empresa na cadeia produtiva, fomentando a geração de empregos e renda”, reforçou Luciano da Silva, Analista técnico do Sebrae e gestor do PNS - Programa de Núcleos Setoriais.



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ACII recebe placa de reconhecimento por seu desempenho na edição de 2019 do Selo Social

Nesta quinta-feira (17l , a Associação Empresarial de Itajaí (ACII) recebeu uma placa em homenagem por seu desempenho na edição de 2019 do Selo Social do Município de Itajaí.
A associação foi premiada e certificada em quatro projetos inscritos no programa. São eles:

*Conscientização sobre Lixo Eletrônico - Núcleo de Tecnologia e Inovação/ACII
*Geração Empreendedora - Núcleo de Jovens Empreendedores/ACII
*Palestra: O Cenário dos Benefícios Fiscais em Santa Catarina - Núcleo de Comércio Exterior/ACII
*Case de Negócios ACII/4ª edição.

O Selo Social visa estimular o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), junto a entes públicos, empresas e organizações públicas e privadas.

Na avaliação do presidente da ACII, Mário Cesar dos Santos, trata-se de uma grande conquista para a entidade. “Em nome da Diretoria da ACII agradecemos ao Município de Itajaí em nome do prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni, e do secretário de Promoção da Cidadania, Everton Wan-Dall Alves, pelo reconhecimento que outorga às empresas e entidades. Quero agradecer também aos Núcleos e os organizadores do Case de Negócios que foram contemplados com o Selo”, finaliza.

O vice-presidente ACII para Assuntos Ambientais e Responsabilidade Social, Laerson Batista, participou da Comissão do Selo Social. Além dele, o Núcleo de Responsabilidade Socioambiental também teve participação ativa na organização da certificação, integrando a Comissão.


 

Tecnologia criada em Camboriú ajuda a atender a demanda crescente de contratação intermitente no Brasil

Oferecer seus serviços para mais de uma empresa, com horários flexíveis e de sua escolha, tendo todos os direitos trabalhistas resguardados pela lei; ou contratar colaboradores e pagar apenas o proporcional ao período de serviço prestado. Essa é uma realidade garantida a empregadores e trabalhadores brasileiros que optam pelo trabalho intermitente, principal tendência trabalhista para o ano de 2021 segundo especialistas. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ligado ao Ministério da Economia, apontam que só em Santa Catarina foram 7.902 admissões entre janeiro e setembro deste ano. 

 

As informações do Caged apontam que 155 mil contratos de trabalho intermitente foram registrados no país em 2019 – 71 mil a mais do que no ano anterior, demonstrando uma tendência exponencial de escolha por esse regime de trabalho. O relatório ainda sinaliza um crescimento de 19,9% no número de carteiras assinadas na região Nordeste nesta modalidade, enquanto 14,2% são de profissionais do sudeste.

 

Segundo o advogado Rodrigo Vinicios Fidencio, especialista em Direito do Trabalho, apesar do crescimento expressivo, o trabalho intermitente é uma novidade que ainda gera dúvidas a muitos empreendedores e prestadores de serviços brasileiros. O desafio para contratação de trabalhador intermitente, permitida a partir da Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017), é fazer cumprir todas as regras na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

 

“As regras são específicas e o risco de processos trabalhistas, decorrentes de erros, assustam muita gente – considerando que a maioria esmagadora das empresas no país são pequenas e médias, sem grande suporte em termos de assessoria jurídica”, avalia Rodrigo Vinicios Fidencio, um dos idealizadores da plataforma Symee, criada para facilitar a gestão dos contratos de trabalho intermitente e garantir a conformidade legal.

 

Inovação catarinense

 

A startup de tecnologia Symee nasceu em 2020 a partir da colaboração entre o advogado Rodrigo Fidencio, que entrou com o domínio das especificidades jurídicas da modalidade de contratação, e o analista e desenvolvedor de sistemas Deividi Anderson Scalzavara, ambos de Camboriú (SC).

 

Com a crescente exponencial da contratação intermitente, eles identificaram a demanda por uma solução que facilite o gerenciamento, desburocratize e dê segurança jurídica principalmente para pequenos e médios empregadores, que geralmente não dispõem de grandes departamentos de gestão de pessoas ou jurídico para garantir o cumprimento de todas as regras legais.

 

“Pela Symee o contrato é gerado automaticamente, a partir da inclusão dos dados solicitados na plataforma. Ela centraliza informações de fácil acesso sobre a jornada de cada trabalhador intermitente; facilita a resposta ao chamado para o trabalho, gera todos os recibos e cálculos de remuneração e permite o registro remoto do ponto. A plataforma ainda disponibiliza histórico dos dados dos colaboradores; relatórios de convocações e frequência a cada período de prestação de serviço, que auxiliam no pagamento. O sistema também impede que qualquer processo seja feito fora da legalidade, como convocar trabalhador por mais de seis dias ininterruptos sem folga, só para citar um exemplo”, esclarece Deividi, à frente da programação do sistema e suporte ao usuário.

 

Ele reforça que o principal propósito da ferramenta é viabilizar relações de trabalho seguras e economicamente viáveis. “O objetivo é facilitar a contratação na modalidade para fomentar o emprego formal. As vantagens do sistema vão desde a garantia de segurança para questões jurídicas ou contábeis até a mitigação de erros, já que reduz o número dos documentos que o empregador precisa reter do funcionário. Para o trabalhador, toda informação relevante está no aplicativo, nas palmas das suas mãos”, completa.

 

O que é o trabalho intermitente? 

 

A principal diferença entre o contrato clássico e o intermitente é a contratação com alternância de períodos de prestação de serviços em horas, dias ou meses. Ou seja, os empregados prestam serviço por demanda, de acordo com a necessidade da empresa, e têm a possibilidade de trabalharem também em outros locais. 

 

A contratação deve estar registrada em carteira de trabalho com a modalidade, remuneração e os direitos escritos nas anotações gerais do documento – não é necessário preencher horário pré-fixado na ficha de registro. Quem não efetuar o registro na carteira do trabalhador está sujeito a multa de R$ 800 para micro e pequenas empresas e R$ 3 mil para empresas maiores.

 

De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, para a convocação para trabalho o empregador deve acionar o trabalhador com até três dias de antecedência, informando o local, a data e o horário da prestação de serviço. O chamamento pode ser feito por e-mail, WhatsApp ou carta. Ou diretamente no sistema de gestão, como ocorre com a Symee.

 

O prestador do serviço tem a liberdade de recusar a oportunidade, sem correr o risco de ser dispensado por justa causa, por insubordinação. O período em que esteve inativo não é considerado tempo à disposição de quem o contratou.

 

A remuneração da modalidade intermitente também tem especificidades. O pagamento do salário é feito no final da jornada convocada para prestação de serviço. O trabalhador ainda recebe no mesmo momento as férias proporcionais com acréscimo de um terço, 13º salário proporcional, repouso semanal remunerado e adicionais legais. Cabe ao empregador preencher o recibo de acordo com cada parcela e assegurar também o pagamento mensal do INSS e FGTS. Para quem usa a plataforma Symee, os cálculos e recibos são gerados automaticamente.

 

“Com o alto índice de desemprego e fechamento de empresas, principalmente a partir da pandemia, o contrato de trabalho intermitente é uma alternativa que pode ajudar todo mundo. A empresa consegue contratar mais trabalhadores quando há aumento de demanda, remunerando quando pode remunerar e pelo trabalho de fato realizado. E o trabalhador que está na informalidade pode ter, de forma objetiva, a carteira de trabalho assinada e os direitos trabalhistas assegurados. O desafio é ficar em conformidade com todas as regras legais, o que pode ser facilitado com tecnologias como a que desenvolvemos”, finaliza Rodrigo Fidencio.

A força do comércio no ano mais difícil, por Ivan Roberto Tauffer

Chegar ao fim de 2020, esse que foi o mais difícil dos últimos anos, com os resultados que estamos testemunhando evidencia a força do comércio catarinense, formado principalmente por micro e pequenas empresas. Não temos clima de festa, pois os desafios ainda são grandes, mas temos, sim, conquistas que merecem ser celebradas. 

O ano de 2020 exigiu e ainda está exigindo muito de todos, paciência, empatia e responsabilidade. Dos empresários, exigiu também muita criatividade para que portas não fechassem de vez e funcionários não fossem demitidos. Aos poucos, mês a mês, conseguimos avançar e os sinais otimistas foram aparecendo. Logo no início da pandemia, a FCDL/SC lançou campanhas como "Comércio Consciente", disseminando a importância das práticas que podem preservar a saúde dos envolvidos, e "A gente se reinventa", com foco em estimular o comércio local. Ações compartilhadas com 209 Câmaras de Dirigentes Lojistas e 44 mil associados.

Foram registrados impactos significativos nas vendas de datas importantes como dia das mães, dia dos namorados e dia dos pais. Mas embora com queda nas vendas na comparação com o ano anterior, quando estávamos sem pandemia, os indicadores não foram tão negativos como previstos. No dia das crianças, tivemos um resultado muito positivo, com aumento de 2,90% nas vendas. E na Black Friday, tivemos como destaque as vendas on-line, impulsionadas pela nossa vitrine virtual QCompras (www.qcompras.com.br). A FCDL/SC também apoia os lojistas no processo de certificação digital, que facilita procedimentos como a emissão de notas fiscais eletrônicas e insere as empresas cada vez mais no mundo virtual.

Agora, chegamos ao fim do ano, com a projeção de 5% de aumento nas vendas para o Natal 2020 pela maioria dos lojistas catarinenses, na comparação com 2019. O tíquete médio previsto é de R$ 198,00. Terminamos o ano com uma campanha de Natal que traz como tema a valorização da solidariedade, com o slogan "Se representa o amor representa o Natal". As peças trazem ainda uma mensagem de incentivo ao comércio local. Um discreto otimismo toma conta dos varejistas, que encontrarão uma nova forma de se relacionar com o cliente, agilizando a entrega, caprichando no atendimento e valorizando tanto a forma física quanto a on-line para facilitar o acesso aos produtos. E que venha 2021.

 

Por Ivan Roberto Tauffer, presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC)

SC registra recorde de importações em novembro

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta segunda-feira (7), Santa Catarina desembolsou US$ 1,85 bilhão com importações em novembro. Este é o maior valor já registrado desde o início da série histórica, em 1997. O resultado representa um alta de 24% em relação a outubro e de 43% na comparação com novembro do ano passado. 

O crescimento nas compras no mercado externo foi puxado pela alta na aquisição de insumos industriais. A importação de cobre, por exemplo, mais que dobrou em um ano, passando de US$ 51 milhões em novembro de 2019 para US$ 117 milhões neste ano. No período, o volume importado do produto passou de 8,6 mil toneladas para 17,2 mil toneladas.

Além do cobre, os principais itens da pauta foram ureia (US$ 47 milhões), PVC (US$ 30 milhões), alumínio (US$ 25 milhões) e filamentos sintéticos (US$ 24 milhões). O principal produto importado não relacionado a um insumo industrial foram os automóveis (US$ 21 milhões).

Além destes, a lista contempla ainda diversos itens, como outros insumos industriais, bens de consumo, alimentos, e máquinas e equipamentos.

A questão das matérias-primas tem sido um desafio na recuperação da economia. Segundo a Federação das Indústrias de SC (Fiesc), 50,5% das empresas do setor não aumentar sua produção devido à falta de insumos. Isso acontece porque a velocidade na retomada pressionou a demanda, tornando a produção atual insuficiente.


 

Principais parceiros

Em novembro, o principal país de origem das importações catarinenses foi a China, com US$ 695 milhões. O destaque foi a compra de dispositivos semicondutores (US$ 20 milhões) - muito utilizados em indústrias de motores elétricos -, e filamentos sintéticos (US$ 18 milhões) - importante insumo para o setor têxtil.

O segundo principal parceiro de Santa Catarina foi o Chile (US$ 158 milhões), impulsionado principalmente pela compra de cobre refinado. Na sequência aparecem os Estados Unidos (US$ 120 milhões), Argentina (US$ 95 milhões) e Alemanha (US$ 84 milhões).

TCU autoriza leilões para concessão de rodovias e aeroportos no país

O Ministério da Infraestrutura prevê em R$ 16,2 bilhões o total de investimentos contratados a partir dos leilões de três concessões autorizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) à iniciativa privada. Serão  leiloados trechos das rodovias BR-153, entre Palmas (TO) e Anápolis (GO), e da BR-163, entre os municípios de Sinop (MT) e Miritituba (PA).

Com a aprovação, a próxima etapa é a publicação dos editais de leilões, previstos para o primeiro semestre de 2021. Um dos leilões abrange o o principal corredor logístico do Meio-Norte com o Centro-Sul.

Segundo a pasta, o trecho da BR-163/230 a ser concedido é estratégico por ligar Sinop (MT) aos portos de Miritituba, no município de Itaituba (PA), “onde a maior parte da safra de grãos do norte do Mato Grosso é escoada por meio da hidrovia do rio Tapajós até os portos marítimos de Santarém (PA) e Santana (AP)”.

A previsão para esse empreendimento é de quase R$ 3 bilhões em investimentos, sendo R$ 1,89 bilhão em investimento privado e mais R$ 1,02 bilhão em custos e despesas operacionais. “Serão implementados 35 km de faixa adicionais, 30 km de vias marginais, 173 km de alargamento e 187 acessos, incluindo uma nova entrada aos portos de Miritituba”, informou o ministério.

O outro trecho de rodovias que teve a concessão autorizada, a BR-153/080/414, que liga Anápolis (GO) a Aliança do Tocantins (TO), é considerado “o principal corredor de integração do Meio-Norte com o Centro-Sul do país”.

“Ela será a primeira rodovia concedida pelo governo federal no modelo híbrido, ou seja, que tem como principal critério para o leilão a combinação entre o menor valor de tarifa e maior valor de outorga fixa. Estão previstos R$ 7,8 bilhões de investimentos”, disse, em nota, o Ministério da Infraestrutura.

O aval do TCU foi dado também para a implementação da 6ª rodada de concessões de aeroportos, a serem divididos em três blocos, abrangendo 22 ativos. São eles o bloco sul, que inclui Curitiba, Foz do Iguaçu (PR), Navegantes (SC), Londrina (PR), Joinville (SC), Bacacheri (PR), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS); e o bloco norte, abrangendo Manaus, Porto Velho, Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tabatinga (AM), Tefé (AM) e Boa Vista; e bloco central  que inclui Goiânia, São Luís, Teresina, Palmas, Petrolina (PE) e Imperatriz (MA).

“A grande inovação desta rodada é a cláusula que permite que a proponente, individual ou representada por consórcio, possa contratar pessoa jurídica que detenha a qualificação técnica exigida na operação aeroportuária, aumentando o número de participantes e gerando maior competição no certame.

Caso a proponente opte por formação de consórcio, um dos membros deve ser operador aeroportuário com participação mínima de 15% e experiência comprovada”, detalha a nota do ministério.

Venda de imóveis aquece o mercado da construção civil

O segmento de luxo e construção de alto padrão tem puxado a alta na economia neste período da pandemia. Novos hábitos e investimentos em produtos com alta tecnologia e, acima de tudo, segurança na transação, esses são alguns dos atributos que impulsionaram as vendas. Os consumidores estão buscando, cada vez mais, segurança nas transações e rentabilidade. Ao mesmo tempo, com a oscilação do mercado, o que se viu foi uma redução dos ganhos dos investimentos tradicionais, levando aos poupadores a diversificarem ainda mais suas carteiras. Assim, os imóveis, neste cenário, voltam a ser opções seguras, aliados a credibilidade das construtoras, aquecendo o mercado.

 

Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a melhora nas negociações de imóveis de médio e alto padrão garantiram ao setor da incorporação o melhor mês em vendas desde maio de 2014.

 

Além do movimento de mercado, o custo menor dos financiamentos facilita o acesso ao crédito, além das negociações diretamente com as construtoras, contribuiu para essa elevação do mercado. E, ainda segundo a Abrainc, o que se viu foi a procura, principalmente, por empreendimentos já prontos. Este movimento é corroborado pela WOA Empreendimentos Imobiliários, construtora de alto padrão com atuação em Florianópolis. Com quatro empreendimentos que compõem o SIMPHONIA WOA BEIRAMAR, a empresa comemora os resultados, com quase 80% das vendas realizadas, somando as unidades dos quatro empreendimentos.

 

“Os clientes estão em busca de investimentos sólidos, calcados na reputação das empresas e nos índices garantidores da rentabilidade, o que aqui na WOA é uma constante. Temos percebido um movimento arrojado e propostas ousadas que se consolidam pela demanda de mercado” destaca Patrícia Hartmann, Gerente Comercial da WOA Empreendimentos Imobiliários.

 

O diretor da WOA, Walter Silva Koerich, ainda completa que a “empresa apresenta a quem busca qualidade em morar bem, projetos diferenciados, que encantam pelos diferenciais e pelo ineditismo”.

 

O que a WOA vem percebendo é que os consumidores estão buscando por imóveis cada vez mais com valor agregado, com diferenciais exclusivos como paisagem espetacular, espaço interno amplo e sofisticado, além de elementos de decoração com requinte e descontração.

 

Os apartamentos do SIMPHONIA WOA BEIRAMAR contam com opções variadas de plantas que visam atender e adequar a todos os tipos de famílias.  Além dos acabamentos luxuosos e da localização ímpar, se destacam pelo conforto e exclusividade.

 

Outro dado que corrobora os resultados do mercado é a pesquisa FipeZap, que aponta Florianópolis como uma das capitais com maior valorização econômica. Segundo o Índice FipeZap, a capital catarinense acumula 5,82% de aumento no preço médio dos imóveis residenciais nos últimos 12 meses. Comparado com outras cidades pesquisadas, Florianópolis é a única capital que não teve desvalorização de 2014 para cá, segundo o índice. “Fatores que reforçam o mercado na capital são a limitação de espaço e a crescente busca por qualidade de vida”, destaca Walter Silva Koerich.

 

Outro dado interessante divulgado recentemente foi a pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com a BRAIN Inteligência Corporativa, que avaliou o interesse da população na aquisição de imóveis. O que se percebe é que a crise impactou muito mais os lançamentos do que as vendas, pois conforme mostra o estudo, neste período, vendeu-se, no país, o dobro de imóveis em relação aos lançados, o que mostra que Isso mostra que o mercado está com aderência. 

 

 Sobre a WOA

Constituída com a participação das Koerich Imóveis, Zita Empreendimentos Imobiliários e Lojas Koerich, a WOA chegou ao mercado catarinense com a experiência de mais de meio século. O nome WOA é uma homenagem a três grandes homens, é o acrônimo dos irmãos Walter, Orlando (In Memoriam) e Antônio Koerich. Atualmente, a empresa trabalha em um empreendimento de alto padrão em uma das localizações mais prestigiadas de Florianópolis - a Avenida Beira-Mar Norte. Mais informações em  www.woa.com.br.

Sebrae/SC promove etapa catarinense do projeto Brasil Mais na Foz do Itajaí

Os micros e pequenos empresários da região da Foz do Itajaí podem se preparar para aumentar a produtividade dos seus negócios: o Sebrae/SC está promovendo a etapa catarinense do Projeto Brasil Mais. O programa irá ampliar a eficiência do setor produtivo e a competitividade do país, com a promoção de melhorias rápidas de baixo custo e alto impacto, com acompanhamento contínuo e consultorias especializadas. A meta é atender até 1.600 empresas, entre micro e pequenos negócios dos setores do comércio e serviços, na região da Foz até 2022.

Para participar do programa, as empresas devem se cadastrar por meio do portal http://sebrae.com.br/brasilmais , responder a um questionário para avaliar o grau de maturidade empresarial. Depois dessa etapa, a empresa será encaminhada para o atendimento assistido do Sebrae por meio do Programa Agente Local de Inovação - ALI. As inscrições estão abertas, e o programa vai ser realizado de 2020 a 2022, com 6 ciclos de 4 meses. A participação é gratuita e os participantes contam com o benefício de 70% de subsídio nos produtos de Consultoria Especializada e Tecnológica.

Segundo a coordenadora do Projeto Brasil Mais no Sebrae/SC, Camila de Souza Regis, o Brasil Mais torna-se um aliado do empreendedor no momento certo. “Estamos nos restabelecendo de um cenário nacional de crise financeira. Ajudar o empreendedor a otimizar a sua produção, para conseguir manter-se competitivo no mercado e conquistar resultados melhores é a melhor diretriz a ser tomada para vencer um cenário que, até bem pouco tempo atrás, não estava tão favorável”, destaca.

De acordo com o Gerente Regional do Sebrae da Foz, Alcides Sgrott Filho, o Brasil Mais é uma excelente oportunidade para o empreendedor voltar a ser atuante no mercado. “As micros e pequenas empresas da nossa região ainda estão sofrendo com a crise financeira e esse projeto fará com que elas se tornem mais produtivas e competitivas para o mercado, com o auxilio de ferramentas que irão melhorar os processos, a capacidade de gestão e de produção dos seus negócios”, ressalta.

Etapas do Brasil Mais

A primeira etapa dessa jornada do programa Brasil Mais é a otimização. O objetivo é que as empresas atendidas consigam aumentar a produtividade, reduzir desperdícios e melhorar processos e custos. A partir da intervenção, espera-se que as empresas adotem uma gestão baseada em indicadores e, assim, melhorem seu posicionamento no mercado e aumentem suas vendas. Para isso, a iniciativa capacitará os clientes e fornecerá agentes locais de inovação que farão acompanhamento técnico e ajudarão os empreendedores na escolha de melhores práticas produtivas e gerenciais.

O Programa Brasil Mais é uma parceria entre Sebrae, Ministério da Economia, Senai e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) que tem como objetivo elevar a produtividade das empresas brasileiras, com a promoção de melhorias rápidas e de alto impacto.

Caixa começa a pagar hoje abono do PIS em poupança digital

Os trabalhadores com carteira assinada sem conta na Caixa Econômica Federal poderão receber o abono salarial 2020/2021 sem a necessidade de ir a uma agência. A partir de hoje (8), o banco depositará o benefício do Programa de Integração Social (PIS) na conta poupança social digital.

As contas foram abertas de forma gratuita pela Caixa, sem a necessidade de apresentação de documentos. O pagamento pela poupança digital foi autorizado pela Lei 14.075/2020, sancionada no fim de outubro, que autoriza permanentemente o pagamento de diversos benefícios sociais e trabalhistas por meio eletrônico.

O trabalhador poderá movimentar o dinheiro por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos bancários, de contas domésticas e compras em lojas parceiras. O aplicativo também permite até três transferências gratuitas por mês para qualquer conta bancária.

Quem não tiver conta poderá gerar um token (chave eletrônica) no Caixa Tem para saques em terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e agências.

Calendário

Nesta semana, só receberão o abono salarial os trabalhadores nascidos de julho a novembro. O pagamento para os demais meses de nascimento será escalonado até março do próximo ano. O calendário de benefícios será executado da seguinte forma:

Mês de nascimento

Data do pagamento

Julho, agosto, setembro, outubro e novembro

8 de dezembro

Dezembro

15 de dezembro

Janeiro e fevereiro

19 de janeiro

Março e abril

11 de fevereiro

Maio e junho

17 de março

A Caixa esclarece que nada muda para correntistas do banco. Nesse caso, o abono do PIS será depositado normalmente na conta do trabalhador na instituição financeira. Cerca de 2 milhões de trabalhadores que não sacaram o abono salarial 2019/2020 (ano-base 2018) poderão retirar o benefício até 30 de junho de 2021.

Quem tem direito

Com valor entre R$ 88 e R$ 1.045, conforme a quantidade de meses trabalhados com carteira assinada no ano-base 2019, o abono salarial 2020/2021 será pago a cerca de 20,5 milhões de trabalhadores, que receberão R$ 15,8 bilhões. Têm direito ao benefício os empregados formais que:

  •             Receberam até dois salários mínimos, na média, em 2019;
  •             Cadastrados no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos;
  •             Com pelo menos 30 dias trabalhados em 2019
  •             Informado corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais/e-Social)

Recebem o abono salarial pela Caixa os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas. As pessoas que trabalham no setor público estão inscritas no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e recebem o benefício pelo Banco do Brasil.

Índice Nacional da Construção Civil sobe 1,82%, diz pesquisa do IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 1,82% em novembro, a maior alta do ano e a maior variação desde julho de 2013. O resultado é 0,11 ponto percentual superior ao de outubro (1,71%). No ano, o acumulado ficou em 8,06%, enquanto nos últimos 12 meses é de 8,30% contra 6,48% nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2019, o índice ficou em 0,11%.

Os dados foram divulgados hoje (8), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o levantamento, o resultado do mês tem relação com o custo dos materiais de construção, que teve alta de 3,15%, aumento menor, mas bem próximo do observado em outubro (3,17%). Na comparação com novembro do ano anterior (0,17%), houve aumento de 2,98 pontos percentuais.

“O segmento de aço foi o que apresentou, em todas as regiões, uma maior alta. Dos três produtos com maior variação, dois são do segmento do aço. Também houve aumento considerável dentro do segmento de agregados (areia e pedra) e cerâmicas (tijolos e telhas cerâmicas), mas o aço teve uma subida de abrangência nacional, principalmente o vergalhão”, disse, em nota, o gerente da pesquisa, Augusto Oliveira.

Acordos coletivos

Segundo o analista, a mão de obra também exerceu influência no resultado do Sinapi de novembro por conta de acordos coletivos. A taxa registrou aumento de 0,25%, subindo 0,21 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,04%) e 0,20 ponto percentual contra novembro de 2019 (0,05%).

“Houve captação de reajustes em três estados: Goiás, Rondônia, e principalmente, Rio Grande do Sul. Dessa forma, a parcela de mão de obra teve uma variação maior que em outubro, quando não foi observado esse tipo de reajuste”, disse.

Segundo o IBGE, a Região Sul, com alta significativa em materiais em todos os estados e reajuste nos salários dos profissionais no Rio Grande do Sul, ficou com a maior variação regional em novembro: 2,23%. A menor variação foi no Sudeste: 1,59%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: Norte (1,90%), Nordeste (1,93%) e Centro-Oeste (1,79%).

Em relação aos custos regionais por metro quadrado, o Sul registrou o maior valor (R$ 1.305,70), seguido pelo Sudeste (R$ 1.295,73), Norte (R$ 1.266,21), Centro-Oeste (R$ 1.243,97) e Nordeste (R$ 1.173,31).

Inflação medida pelo INPC tem alta de 0,95% em novembro

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de novembro registrou alta de 0,95%. A variação é maior que a de outubro, que subiu 0,89%.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o maior resultado para um mês de novembro desde 2015.quando o indicador ficou em 1,11%. No ano, o INPC acumula alta de 3,93%. Nos últimos 12 meses, o índice é de 5,2% e ficou acima dos 4,77% registrados no período imediatamente anterior. Em novembro de 2019, a taxa era de 0,54%.

Os dados foram divulgados hoje (8) pelo IBGE. “Os pesos dos alimentos são maiores no INPC do que no IPCA [Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo], então, a aceleração dos últimos meses é por conta disso, dos alimentos, efetivamente”, disse o gerente da pesquisa Pedro Kislanov.

Alimentos

O INPC é calculado com base nos gastos das famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos, sendo que a fonte da chefia da família é assalariada. Os produtos alimentícios subiram de 2,11% em outubro para 2,65% em novembro. No caso dos não alimentícios, apesar da alta de 0,42%, o percentual ficou abaixo de outubro, quando registrou 0,52%.

Regiões

O indicador que compreende as regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, do Recife, de Salvador, Belo Horizonte, Vitória, do Rio de Janeiro, de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju, mostrou que todas as áreas pesquisadas tiveram inflação em novembro. O maior resultado foi o do município de Goiânia (1,40%). A explicação é a elevação nos preços das carnes (9,43%) e na energia elétrica (3,78%). O menor índice, por sua vez, ficou com a região metropolitana de Belém (0,36%), por causa do recuo nos preços da energia elétrica (-1,72%). “A energia elétrica tem um peso maior no INPC do que no IPCA. É um componente mais representativo no orçamento das famílias de menor renda”, explicou Kislanov.

A diferença no cálculo dos dois indicadores é que o do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) se refere às famílias que ganham até 40 salários mínimos, independentemente da fonte de rendimento.

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 28 de outubro a 27 de novembro de 2020 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de setembro a 27 de outubro de 2020 (base). O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979.

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