O governo chinês revelou um conjunto de iniciativas destinadas a estimular a economia e enfrentar a deflação persistente. Entre as ações, destacam-se o aumento de subsídios para creches, elevação de salários e ampliação das férias remuneradas. Além disso, Pequim lançou um programa de descontos no valor de US$ 41 bilhões, abrangendo produtos como eletrodomésticos, itens de decoração, veículos elétricos e dispositivos eletrônicos.
Essas medidas visam incentivar os consumidores a aumentarem seus gastos, em um momento em que a economia chinesa enfrenta desafios como a queda contínua dos preços ao consumidor e uma desaceleração no mercado imobiliário. Dados recentes mostraram um crescimento de 4% nas vendas no varejo nos primeiros meses de 2025, sinalizando uma recuperação moderada do consumo.
Ao priorizar o fortalecimento da demanda interna, o governo busca alcançar a meta de crescimento econômico de 5% para este ano, enfrentando desafios como a crise no setor imobiliário, alto endividamento governamental e taxas de desemprego elevadas.