O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou, em 19 de março de 2025, a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 1 ponto percentual, atingindo 14,25% ao ano, o maior patamar desde outubro de 2016.
A decisão provocou reações negativas de diversas entidades sindicais e setores produtivos. A Força Sindical criticou o aumento, afirmando que os juros elevados prejudicam a recuperação econômica e ameaçam o emprego e o consumo.
Além disso, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) expressou preocupação, destacando que juros elevados podem desacelerar a atividade econômica, prejudicando a geração de empregos e a renda das famílias.
As críticas convergem na preocupação de que a elevação da Selic beneficia principalmente o setor financeiro, enquanto impõe desafios adicionais à economia real, afetando negativamente investimentos produtivos e políticas sociais.