domingo, 08 de setembro de 2024


Investimento Portuário

Por Roberto Veiga
O nosso sistema portuário é formado por quarenta portos públicos, gerenciados pelas Companhias Docas de cada região, e por quarenta e dois terminais de uso privativo, operando cargas próprias e de terceiros. A partir da Lei de Modernização dos Portos (Lei 8.630 de 25.02.1993), foram definidas as competências para o setor público e privado no que se refere à operação dos terminais portuários. De forma simples e simplificada, o setor privado ficou com a responsabilidade do aparelhamento portuário e operação das áreas de embarque e desembarque de cargas. Já o setor público ficou responsável pela construção e manutenção da infra-estrutura portuária, ou seja, dar o suporte/base para que a carga chegue e saia dos portos.

Dois “Brasis”

Por Roberto Veiga
Lá se foi mais um ano. Agora é hora de sentar e avaliar tudo que foi feito, os resultados, fazer novas projeções e analisar o que deu certo para que seja repetido, e o que deu errado, para evitar que seja feito novamente. Fazendo uma análise generalista do ano que se passou, podemos, mais do que nunca, constatar a existência de dois “BRASIS” totalmente diferentes, mas que para nossa felicidade cada vez mais deixam de andar juntos e tomam caminhos opostos. Esse foi o cenário desses dois “BRASIS” com que convivemos diariamente.

Pagamos duas vezes a mesma conta.

Por Roberto Veiga
No último dia 08 de outubro, na bolsa de valores de São Paulo, foi, enfim, realizado o leilão de concessão de sete trechos de rodovias federais. A maior vencedora foi a empresa espanhola OHL que arrematou cinco dos sete lotes oferecidos, ficando com os cobiçados trechos das rodovias Fernão Dias e Régis Bittencourt.

Qual o futuro do transporte terrestre de carga?

Por Roberto Veiga
“A compra da transportadora gaúcha Mercúrio, uma das líderes de mercado no país, realizada pela holandesa TNT Express no início do ano, não configura um caso isolado. Outras importantes transportadoras nacionais como a Julio Simões e a Tegma também se posicionaram neste sentido com as aquisições da Lubiani, e Boni/Gatx e CLI, respectivamente. As negociações ocorreram nos últimos quatro meses, e a movimentação não deve parar por ai. As incorporações revelam a busca de fortalecimento dessas empresas no setor. E mostram ainda mais. Segundo especialistas e empresários consultados pelo Valor, as recentes transações apontam para um início de consolidação no setor de transporte de cargas brasileiro.”

Infra-estrutura Catarinense: Oportunidades e Realidade

Por Roberto Veiga
Dentre muitos assuntos em pauta nos dias de hoje entre empresários, investidores e a população em geral, nenhum toma mais tempo que as discussões sobre a infra-estrutura brasileira. Nunca se viu uma cobrança tão grande por parte de toda a sociedade, exigindo investimentos do governo, e pressionando para que esse faça também o papel de facilitar esses investimentos por parte da iniciativa privada.

Fusões e Aquisições: a consolidação do mercado de shipping

Por Roberto Veiga
Há alguns anos, as empresas têm procurado se fortalecer dentro de seus mercados, a fim de poder oferecer melhores serviços e preços competitivos. Esse comportamento vem se caracterizando como uma tendência mundial e, para alcançar tais objetivos, as aquisições e fusões com outras empresas têm se mostrado como uma das alternativas. Os objetivos nesse processo são aumentar a participação dentro de seu mercado, diminuir os custos através de ganho de escala e aumentar as receitas, além de oferecer um serviço melhor e mais amplo, com preços competitivos.
Autor:

Roberto Veiga

O autor é Economista e trabalha na área de Logística Intermodal.

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